Uma editora praiana.
Nascida da experiência de um livreiro, no encontro com leitores num balcão de livraria, se iniciou a Realejo Edições. Uma editora que se nutre da livraria, e que por ser dirigida por um livreiro que continua atuando no balcão, experimenta novidades e as discute com leitores e escritores, no ambiente da livraria de rua.
Quando em 2006 publicamos o nosso primeiro livro já demonstramos um pouco do que queremos com a editora. Os causos do ex-jogador Pepe, do Santos e da seleção brasileira tem a identidade da Realejo. Ao mesmo tempo dialoga com a cidade em que vivemos e trabalhamos, além de dialogar com todo o país.
Este é um pouco do nosso plano, livros que tanto pensem o perto como o distante. No nosso catálogo temos títulos ligados ao futebol, na biografia, livros de arte e também na ficção, caso do reconhecido escritor mexicano Juan Pablo Villalobos e o seu breve romance publicado por nós, No estilo de Jalisco. Livros sobre a história do ex-jogador Coutinho, sem falar do maior de todos, Pelé, de quem publicamos três obras, Pelé 70, As joias do Rei, e Pelé, a importância do futebol, de autoria, este último, de Brian Winter.
Publicamos também outras áreas, como o jornalismo, a reportagem e até o humor, a crônica. Matthew Shirts, Arthur Veríssimo, Michel Laurence e Vladir Lemos são alguns dos nomes de jornalistas que fazem parte deste time.
O jornalista e editor Celso de Campos Jr. tem destaque também na história da Realejo, é dele a biografia São Marcos de Palestra Itália, e também o livro O Palestra vai à guerra, ambos dedicados a memória de um ídolo e de um clube, o Palmeiras.
Por duas vezes fomos a finais do mais tradicional prêmio do mercado editorial brasileiro, o Jabuti. A autobiografia do maestro santista Gilberto Mendes foi uma dessas obras. O livro Viver sua música teve grande repercussão nos segmentos da música e da literatura.
E o outro título que chegou às finais do Jabuti foi o livro Realidade re-vista, de autoria da veterana dupla de jornalistas, José Carlos Marão e José Hamilton Ribeiro, ambos integrantes da primeira formação da revista Realidade, primeira publicação da Editora Abril.
Em 2015 o jornalista José Hamilton Ribeiro publica pela Realejo a reedição revista, ampliada e reinventada do seu sucesso, Música Caipira. Nesta nova edição, além do autor rever partes do livro e acrescentar informações relevantes ao leitor, ele, o leitor, ganha de presente dois DVDs que passam a fazer parte da obra.
José Hamilton é quem conduz as entrevistas com grandes nomes do gênero, além de ser o diretor do documentário que integra esta nova edição do já clássico Música Caipira. Na ficção temos boas razões para nos orgulharmos. O argentino Carlos Maria Dominguez e a sua novela A Casa de Papel, com tradução de Joca Reiners Terron, ganha fãs ininterruptamente, sendo um discreto fenômeno editorial.
A chegada do autor português Gonçalo Tavares é motivo também de orgulho da editora praiana. Suas obras para crianças chegam ao mercado brasileiro pela Realejo.
Os sapatos do Sr. Valery também foi lançado em 2015, numa estreia bastante comentada pelos fãs das obras adultas, até então mais conhecidas do leitor brasileiro. Na área dos infantis temos uma importante parceria com o escritor Paulo Mauá, autor do Circo Panapaná, um belo e ilustrado livro de autor santista e uma ilustradora estoniana, santista por escolha, a Roberta Laas.
Nas HQs a Realejo tem duas incursões, a primeira delas com a Banda das Velhas Virgens, com roteiro do guitarrista Alexandre Cavalo, e em 2015, lançamos no Brasil, depois de duas décadas longe dos ardorosos fãs, o espanhol Miguelanxo Prado e seu álbum Ardalén. A Realejo é essa soma de livraria e editora, de portas abertas na cidade de Santos, mas se lançando a todo o país.
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